The correct spelling is "phases."

The cast of Mulher de Fases - 2010 includes: Antoniela Canto as Selma Mira Haar as Hilda Rodrigo Pandolfo as Gilberto

There are eight main phases of the moon: new moon, waxing crescent, first quarter, waxing gibbous, full moon, waning gibbous, last quarter, and waning crescent.

you can find this information out at the following places I found for you to look at www.thermawire.com/ ,www.warmfloor.com/ . I hope these sites can help you out with this stuff.

Yes like any other country, germany can experience extreme cold fases in the winter. Temperatures can drop to -23°degrees as was in the winter of 2011.The lowest ever rekorded temperature in germany was rekorded at the Funtensee with - 42°, but that doesnt happen often. Some winters can be very mild without any inch of snow.

Feces, solid waste, fecal matter, dung, manure, stool or excrement.

The different phases of the moon that can be seen in the sky are: new moon, waxing crescent, first quarter, waxing gibbous, full moon, waning gibbous, last quarter, and waning crescent. These phases are the result of the changing positions of the moon relative to the sun and Earth, which cause different portions of the illuminated side of the moon to be visible from Earth.

3 Ph: tres fases, en un sistema eléctrico trifásico. Esto se refiere a la forma como "llegan" las ondas de voltaje y corriente a la carga. pp: "pico pico", se refiere a la medida tomada estre dos valores extremos próximos de una onda (ususamente senoidal) cualquiera. RMS: valor "Raiz cuadrada media" de una onda cualquiera.

La precipitación y la infiltración del agua en el suelo ayudan a filtrar y eliminar contaminantes al arrastrarlos hacia capas más profundas o a cuerpos de agua subterráneos. La evaporación del agua también ayuda a purificarla al dejar atrás los contaminantes durante el proceso de cambio de estado.

El ciclo de vida se refiere a las distintas etapas por las que pasa un organismo, desde su nacimiento hasta su muerte. En el contexto de la informática, el ciclo de vida de un software se refiere a las diferentes fases por las que pasa un programa, desde su concepción hasta su retirada.

El telescopio de Galileo revolucionó la astronomía al permitirle observar cuerpos celestes en detalle, como las lunas de Júpiter y las fases de Venus, desafiando las creencias establecidas en su época. Sus observaciones apoyaron la teoría heliocéntrica de Copérnico y contribuyeron al cambio en la concepción del Universo.

Los desechos aceitosos son una mezcla homogénea de petróleo, agua y sólidos, los cuales forman una emulsión altamente estable, que no es fácil de romper mediante métodos convencionales. La alta estabilidad de la emulsión se debe principalmente a que los sólidos presentes, son en su mayoría ultra-finos. Adicionalmente este tipo de desechos contienen una gran cantidad de sustancias químicas, las cuales actúan también como fuertes agentes emulsificantes. Debido a la estabilidad de la emulsión, se requiere de varios procesos, que permitan romper dicha emulsión y obtener las tres fases por separado; entre los cuales tenemos: Tratamiento térmico, Tratamiento químico y Centrifugación.

The girl will tend to look at you or your lips more often and maybe her eyes will stay locked on you. She tends to stroke you on your chin

She will lick her lips a lot.

And she probably won't be able to focus.

And shell probley seay lets suck fases;)<3

A cor da Lua pode variar dependendo de vários fatores, como sua posição no céu, condições atmosféricas e fases lunares.

🔹 Branco-acinzentado – A cor real da superfície lunar, vista do espaço ou sob luz direta do Sol.

🔹 Amarelada ou alaranjada – Quando a Lua está próxima ao horizonte, sua luz atravessa mais a atmosfera da Terra, espalhando os comprimentos de onda mais curtos (azul e violeta) e deixando os mais longos (amarelo, laranja e vermelho).

🔹 Vermelha ou acobreada – Durante um eclipse lunar total, quando a Lua passa pela sombra da Terra e a luz solar refratada pela atmosfera a ilumina com tons avermelhados.

🔹 Azulada – Em raros casos, erupções vulcânicas ou incêndios florestais podem lançar partículas na atmosfera que filtram certas cores, fazendo a Lua parecer azulada.

O termo "cor da Lua" pode, portanto, se referir a essas diferentes tonalidades que variam conforme as condições de observação. 🌕🌙

Galileu Galilei (em italiano: Galileo Galilei) (Pisa, 15 de fevereiro de 1564 - Florença, 8 de janeiro de 1642) foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano que teve um papel preponderante na chamada revolução científica.

Galileu era o filho mais velho do alaudista Vincenzo Galilei e de Giulia Ammannati. Viveu a maior parte de sua vida em Pisa e em Florença, na época integrantes do Grão-ducado da Toscana.

Galileu Galilei desenvolveu OS primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado e do movimento do pêndulo. Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica newtoniana. Galileu melhorou significativamente o telescópio refrator e com ele descobriu as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Vénus, quatro dos satélites de Júpiter[1], OS anéis de Saturno, as estrelas da Via Láctea. Estas descobertas contribuíram decisivamente na defesa do heliocentrismo. Contudo a principal contribuição de Galileu foi para o método científico, pois a ciência assentava numa metodologia aristotélica.

O físico desenvolveu ainda vários instrumentos como a balança hidrostática, um tipo de compasso geométrico que permitia medir ângulos e áreas, o termómetro de Galileu e o precursor do relógio de pêndulo. O método empírico, defendido por Galileu, constitui um corte com o método aristotélico mais abstrato utilizado nessa época, devido a este Galileu é considerado como o "pai da ciência moderna".

O telescópio galileu, também conhecido como luneta de Galileu, é um tipo de telescópio refrator desenvolvido por Galileu Galilei no início do século XVII. Este foi um dos primeiros telescópios utilizados para observações astronômicas, e sua criação marcou uma mudança significativa na forma como entendemos o universo. A utilidade do telescópio galileu se reflete tanto em seu impacto histórico quanto em sua contribuição para o desenvolvimento da astronomia. Aqui estão algumas das principais utilidades e significados do telescópio galileu:

Descoberta de Novos Corpos Celestes:

• Satélites de Júpiter: Uma das descobertas mais significativas feitas por Galileu usando seu telescópio foi a observação dos quatro maiores satélites de Júpiter — Io, Europa, Ganimedes e Calisto, agora conhecidos como luas galileanas. Esta descoberta mostrou, pela primeira vez, que corpos celestes poderiam orbitar um planeta que não fosse a Terra, desafiando a visão geocêntrica do universo, que afirmava que tudo girava em torno da Terra.

• Observação de Vênus: Galileu também observou as fases de Vênus, que se assemelham às fases da Lua. Estas observações forneceram evidências contundentes de que Vênus orbitava o Sol, apoiando o modelo heliocêntrico de Copérnico, que colocava o Sol no centro do sistema solar.

Estudo das Superfícies Planetárias:

• Lua:Galileu usou seu telescópio para observar a superfície da Lua, descobrindo que ela não era uma esfera perfeita, mas apresentava montanhas e crateras. Isso contradizia a ideia aristotélica de que os corpos celestes eram esferas perfeitas e imaculadas.

• Sol:Observando o Sol através de seu telescópio (embora de maneira perigosa), Galileu notou manchas solares, o que indicava que o Sol não era imutável, desafiando a crença de que os céus eram imutáveis e perfeitos.

Exploração da Via Láctea:

• Antes do telescópio de Galileu, a Via Láctea era vista apenas como uma nuvem luminosa no céu. Com seu telescópio, Galileu pôde resolver essa faixa de luz em um grande número de estrelas individuais, mostrando que a Via Láctea era composta de uma infinidade de estrelas.

Popularização da Astronomia:

• As descobertas feitas por Galileu usando seu telescópio foram revolucionárias e causaram um grande impacto na sociedade da época. Ele publicou suas descobertas em um livro chamado "Sidereus Nuncius" (Mensageiro das Estrelas), que ajudou a popularizar o uso de telescópios para observação astronômica e impulsionou o interesse público pela ciência.

Fundamentação do Método Científico:

• O telescópio galileu não foi apenas uma ferramenta de observação; ele também ajudou a estabelecer uma abordagem científica para a investigação. Galileu usou o telescópio para fazer observações cuidadosas, coletar dados e formular hipóteses com base em evidências empíricas. Esse método de investigação científica empírica tornou-se uma base para o desenvolvimento do método científico moderno.

Mudança de Paradigmas Científicos:

• As observações de Galileu forneceram evidências visuais diretas que apoiavam o modelo heliocêntrico de Copérnico, que desafiava o modelo geocêntrico de Ptolomeu, que havia sido aceito por séculos. Essa mudança de paradigma foi crucial para a Revolução Científica, mudando a maneira como a humanidade entendia seu lugar no universo.

Desenvolvimento de Tecnologia Óptica:

• A criação do telescópio galileu também impulsionou o desenvolvimento de tecnologias ópticas. Embora simples em comparação com os telescópios modernos, o design básico do telescópio de Galileu inspirou inovações subsequentes em óptica e instrumentação científica.

Conclusão:

O telescópio galileu foi uma ferramenta revolucionária que permitiu a observação direta de fenômenos astronômicos que eram invisíveis a olho nu. Suas descobertas não só expandiram nosso conhecimento do cosmos, mas também desafiaram crenças profundamente enraizadas sobre a natureza do universo e o lugar da Terra nele. Ao fazer isso, Galileu não apenas expandiu o campo da astronomia, mas também ajudou a abrir caminho para uma abordagem mais científica e empírica para o estudo do mundo natural.

Juan Pablo Bastidas has: Played Carlitos in "Bravo" in 1989. Played Rodrigo Urmeneta in "Volver a empezar" in 1991. Performed in "Trampas y caretas" in 1992. Played Ronald Cooper in "Rompecorazon" in 1994. Played Fernando Rovira in "Sucupira" in 1996. Played Francisco in "Rossabella" in 1997. Played Pablo in "A todo dar" in 1998. Performed in "La otra cara del espejo" in 2000. Played Hombre Carpa in "El nominado" in 2003. Played Hans in "Teatro en CHV" in 2003. Performed in "Casado con hijos" in 2006. Played Luciano Mazzello in "MonteCristo" in 2007. Played Train Military in "Solos" in 2008. Played Jean-Marc in "Pobre Rico" in 2012.

LA MAYOR MAKROESTAFA DE LA HISTORIA DE ESPAÑA.

UNA CARA DE LA PIRAMIDE 5º PARTE.

LA BASE DE LA PIRAMIDE.

ESTAFASPIRAMIDALES.

¿Tengo una pregunta para usted?. Sr. presidente = oposición.

A

- 195.000 Afectados. AFINSA.

( ...LA HISTORIA CONTINUA 2º PARTE )

La VERDAD sobre la intervención de AFINSA (Intereconomia 26 ...

- 012.000 Afectados. AFINWORLD.

AFINWORLD

Nueva estafa filial Afinworld

Presunta estafa en Portugal con esquema similar al caso Forum y Afinsa. La Policía Judicial (PJ) portuguesa investiga una presunta estafa de la empresa Cunha & Alburquerque en un negocio de inversiones en obras de arte a través de un esquema similar al caso Arte & Naturaleza, Bosques Naturales, Fórum Filatélico y Afinsa en España. La firma Cunha & Alburquerque funcionaba como filial de la Afinworld, supuestamente una empresa española registrada en la localidad española de Badajoz y, por el momento, la presunta estafa se calcula en unos cuatro millones de euros.

Según las investigaciones de la PJ, la Afinworld fue creada por los lusos Pedro Cunha Alburquerque y su esposa María Elisabete, especialista en antigüedades y obras de parte y tiene oficinas en Francia, Alemania, Italia y Holanda.

Cunha Alburquerque trabajó durante un año como representante commercial de la empresa española Afinsa y se destacó como uno de los principales vendedores, hasta que decidió instalar su propio negocio.

La empresa Afinworld funcionaba con un esquema similar al negocio de Arte & Naturaleza, Bosques Naturales, Fórum Filatélico y Afinsa. Los inversionistas firmaban contratos para la compra de obras de arte y antigüedades, como contrapartida Afinworld se comprometía a pagarles el 10% de intereses cada año.

"En algunos casos, la misma obra de arte aparecía asociada a varios contratos", informó Vítor Paiva, coordinador de las investigaciones que lleva a cabo la PJ.

Paiva agregó que ya fueron identificados unos 12.000 inversionistas en este negocio y que las obras de arte que están en poder de la empresa lusa Cunha & Alburquerque tienen "un valor irrisorio".

----------------------------------------------------------------------------

ALKORKON SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

----------------------------------------------------------------------------

- 001.500 Afectados. AGAPE WORLD. AGAPE MERCHANT ADVANCE (AMA)

martes 27 de enero de 2009

Nicholas Cosmo, el nuevo nombre de la estafa

El presidente de Agape World y AMA es acusado de un fraude por 370 millones de dólares que habría consumado a través de una estructura financiera piramidal

Las autoridades estadounidenses arrestaron al presidente de Agape World y AMA, Nicholas Cosmo, ante la sospecha de que haya estafado 370 millones de dólares a través de una estructura financiera piramidal, informó hoy la Fiscalía del Distrito Este de Nueva York."El acusado planificó y llevó a cabo un esquema fraudulento en el que él y otros que actuaban bajo su dirección daban a entender a inversores que el dinero que invertían en Agape World y Agape Merchant Advance (AMA) sería para dar préstamos a corto plazo a empresas" , explicó la fiscalía en un comunicado.Esos supuestos préstamos eran concedidos por Agape World y AMA (dos compañías controladas por Cosmo y con oficinas en Nueva York) y garantizados por los prestatarios, a los que se les explicaba que tenían un margen de seguridad de 99%."A los inversores se les aseguraba que recibirían a cambio de sus inversiones sustanciales intereses, que ascendían hasta 48 y 80%" , detalló la fiscalía.Los fondos de las dos compañías, hasta el momento 1.5 millones de dólares, han sido también congelados por las autoridades estadounidenses.Desde enero de 2006 hasta noviembre de 2008, más de 370 millones de dólares fueron depositados en cuentas de Agape y AMA, en su mayoría procedentes de mil 500 inversores, según la documentación aportada por la fiscalía.Sin embargo, menos de 10 de los 370 millones de dólares se destinaron realmente a prestar dinero a empresas.

La mayor parte del dinero invertido en ambas firmas se usó, según la acusación, "para pagar a los inversores más antiguos, para abonar 55 millones de dólares a los intermediarios que buscaban nuevos inversores y para financiar siete cuentas de contratos de futuros de materias primas controladas por Cosmo" .Con esas cuentas, Cosmo, de 37 años y que podría ser condenado a 20 años de prisión, perdió más de 80 millones de dólares entre octubre de 2003 y ese mismo mes de 2008.El 22 de enero de 2009 quedaban en cuentas de ambas empresas cerca de 746 mil dólares."Para encubrir que los intereses que se les abonaban eran en realidad fondos aportados por nuevos inversores, Cosmo inflaba falsamente los beneficios de los préstamos comerciales que sí se habían concedido" , explicó la fiscalía en su comunicado.Como ejemplo, detalló que el financiero repartió cerca de 5.2 millones de dólares entre más de cien inversores, al asegurar que procedían de los réditos de un préstamo concedido, pese a que en realidad ese crédito generó menos de 45 mil dólares."El acusado, que operaba bajo un clásico esquema Ponzi para enriquecerse él mismo y sus colegas a costa de los inversores, está ahora bajo custodia y la investigación pública continúa" , aseguró el fiscal federal Benton Campbell.Añadió que "en estos momentos de dificultades económicas, merece la pena insistir en que si una oportunidad de inversión parece demasiado buena para ser cierta -prometedoras rentabilidades inusualmente altas y prácticamente ningún riesgo- es probable que no sea honesta" .Si se establece que es culpable del delito que se le imputa, además de ser condenado a 20 años de prisión, Cosmo tendría que pagar una multa de 250 mil dólares o del equivalente al doble de las pérdidas que haya causado o del beneficio que haya obtenido.

- 160.000 Socios. ANESVAD ( Ong ).

Cuando miramos hacia otro lado

HISTORIAS DEL REINO

.MARGARITA TORRES

EN CIERTA CALLE muy céntrica de nuestra ciudad, donde antaño se alzó un colegio de frailes agustinos, un señor pedía limosna hace pocos días. Vestía un raído jersey de esos que ya eran viejos a comienzos de los ochenta, un pantalón gastado, zapatillas de andar por casa, calcetines de dudoso color, gafas graduadas décadas atrás y se apoyaba en una vieja bolsa de cuadros que servía a manera de maleta y en una silla de ruedas plegada. Toda una vida se resumía en el cartel que portaba: «Tengo 79 años», «una ayuda para el abuelo». Sus manos hablaban por él: gastadas por largos años de trabajo duro, de ése que deja huella en los huesos, en la piel, en la carne. Su voz todavía fuerte sonaba tan sólida como la cacha que sostenía en la diestra.

La mayoría, al cruzarse con él, no evitaba agachar la cabeza, mirar hacia el otro lado, o, simplemente, le ignoraba. Unos pocos dejaban sus monedas. De forma automática hice lo mismo, entré a una tienda y, cuando salí, me encontré al anciano de pie, enfurecido. Un gilipollas descerebrado, de esos que se crecen pisando a los humildes, le acababa de vejar de la peor de las maneras. Basta decir que los presentes sentimos un nudo en la garganta y cierta comezón en los ojos que se sumaron a un intenso deseo de partirle la crisma a ese chulo de medio pelo.

Tal vez fue un episodio fortuito de maltrato a un anciano indefenso y pobre, quizás no. Las cifras reales causan escalofríos, porque según los datos del INE (2006), casi un tercio de los ancianos, mayores de 65 años, viven por debajo del umbral de la pobreza. De ese sector de la población española, alrededor de la mitad de los que viven solos (47, 3%) también se muestran en la misma franja de pobreza, según la Encuesta de Condiciones de Vida (ECV) del mismo organismo nacional.

Desde el gobierno se han hecho esfuerzos para mejorar estas espeluznantes cifras. Pero junto a la cuestión económica, subyace la humana: ¿existe maltrato a los ancianos en España? Sí, en especial en estas fechas, cuando les dejamos solos porque llega el verano y molestan; sí, cuando física o psíquicamente dependen de nosotros y les ingresamos en un hospital para disfrutar de la playita sin ellos; sí, cuando lo que ganan después de una vida de trabajo no llega para sus necesidades primarias y se los arrojamos a papá Estado, so excusas tan pueriles que ni nos convencen.

Peculiar sociedad la nuestra. Sorprende que seamos tan sensibles para dejar los dineritos lejos, para las ONGs que trabajan con los desfavorecidos de otros países, incluso que con nuestra buena voluntad hacia los males de fuera se financien instituciones como Anesvad, dedicada a extraviar capitales que jamás llegan a destino. ¿Y qué pasa entretanto con nuestros abuelos españoles? ¿Acaso porque no tienen ONG propia hemos de dejarles tirados cuando no puedan moverse, como antaño ciertas tribus indias de América del Norte? Tal vez para aneuronados como el de la calle San Agustín, la culpa la tenga el pobre viejo por no morirse a tiempo. Se me ocurre otra reflexión con ese idiota como protagonista, pero voy a callármela. Quizás desearle que reciba el mismo pago en la ancianidad.

----------------------------------------------------------------------------

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

----------------------------------------------------------------------------

- 10.000 Afectados. ARTE Y NATURALEZA. ( ... LA HISTORIA CONTINUA 4º PARTE ).

-----------------------------------------------------------------------------

- 700 Afectados. ASHLEY JENKINS LTD.

( GRAN BRETAÑA Y SEVILLA ) Estas sociedades, operando con la marca commercial "Ashley Jenkins Contemporary Art",

otro afinworld.

ASHLEY JENKINS CONTEMPORARY ART.

El principal cerebro de la trama, el británico A. S. M., permanecía en busca y captura hasta que fue arrestado a principios de este mes en Marruecos.

Estafados 700 británicos desde Sevilla mediante obras de arte, con el mismo sistema de bosques naturales & arte y naturaleza.

MENU VERTICAL

Sevilla

Detalle Noticia

11/07/2007, 08:22 h

JORGE MUÑOZ. Prometían un beneficio del 20 por ciento con un novedoso sistema de inversiones, similar al que empleaban las filatélicas Fórum Filatelico y Afinsa pero con cuadros de artistas sevillanos noveles. Sevilla era el centro de operaciones de una red de estafadores que, según las estimaciones de los investigadores, ha podido defraudar más de cuatro millones de euros a 700 ciudadanos británicos.

El caso se destapó a principios de octubre de 2003, cuando el programa de televisión de la BBC británica Watchdog (perro guardián) realizó un reportaje con testimonios de algunas personas que habían sido víctimas de un timo con obras de arte y apuntaba directamente a Sevilla como origen de la trama, ciudad que habían elegido expresamente para dificultar la investigación de los hechos, dado que el cabecilla tenía prohibido ejercer actividades industriales en Reino Unido al contar con antecedentes por otrasestafas. Las denuncias motivaron la intervención del organismo de cooperación europea Eurojust, donde después de varias reuniones se fijó la competencia de las autoridades españolas para la investigación de la estafa, a pesar de que todas las víctimas eran británicas.

La Sección de Cooperación Internacional de la Fiscalía de Sevilla presentó poco después una querella en el juzgado decano de la capital y solicitó la captura de los ocho individuos, en su mayoría británicos, imputados en el fraude. Las gestiones policiales permitieron la detención de una mujer, M. C. A., nacida en Londres pero nacionalizada española, y de otros dos integrantes de la banda.

El principal cerebro de la trama, el británico A. S. M., permanecía en busca y captura hasta que fue arrestado a principios de este mes en Marruecos, circunstancia que ha hecho que la Fiscalía sevillana haya cursado una petición de extradición para su traslado y enjuiciamiento por una estafa que, según fuentes del Ministerio Público, se ha desarrollado en tres fases. En la primera, que se desarrolló entre los años 2000 y 2003, los individuos presentaron el sistema de inversión, para lo cual crearon dos sociedades: Ashley Jenkins Ltd., de nacionalidad británica, y Ashley Jenkins S. L., afincada en Sevilla. Estas sociedades, operando con la marca commercial "Ashley Jenkins Contemporary Art" , lanzaron desde la capital hispalense una oferta masiva dirigida a residentes de Reino Unido para adquirir pinturas de artistas noveles, con la promesa de obtener un beneficio anual del 20 por ciento .

Como suele ocurrir en este tipo de fraudes, los estafadores hacían gala de la solvencia de la empresa que, además de Sevilla, tenía sedes en Londres y Nueva York, aunque en realidad sólo se trataba de apartados postales y servicios de contestador telefónico. Para dar cobertura al engaño, aseguraban que tenían un nutrido grupo de expertos en arte y remitían a las víctimas un elaborado juego de muestrarios y publicaciones.

En la segunda fase, los estafadores lograron captar fondos de 700 británicos tras sortear las advertencias de las autoridades financieras del Reino Unido, que habían detectado que se trataba de un mercado de productos de inversión y no de obras de arte. Los estafadores repartieron pequeños dividendos y realizaron publicaciones resaltando la alta rentabilidad de las operaciones. En el verano de 2003 llegó la tercera fase: cerraron sus sedes y se marcharon con los millonarios fondos.

------------------------------ ------------------------------ --------------------

Sé él Mejor Estafador del Mundo.

¿Quieres saber cómo? ¡Deja que otras personas te ayuden! .

--------------------------------------------------------------------------------

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

--------------------------------------------------------------------------------

- Afectados. AUMATEL FLAQUER, ( Gsell )

--------------------------------------------------------------------------------

- 14.000 Afectados. A.V.A.

AVA. La sociedad de valores AVA, por su parte, fue intervenida en febrero de 1998 por la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) por la mala gestión de los activos de sus clientes a través del banco Socimer, lo que supuso un quebranto patrimonial de unos 14.000 millones de pesetas (84,1 millones de euros) que afectó a cerca de 14.000 personas.

B 8)

Afectados BALDOMERA LARRA

Doña Baldomera Larra

Atribuyen los tratados económicos-siempre sesgados hacia el mundo anglosajón- la primera estafa piramidal a un tal William Miller, en el año 1899, pero lo cierto es que ya en España se había producido una estafa de este tipo con anterioridad, cuya protagonista había sido Doña Baldomera, curiosamente hija menor del insigne Mariano José de Larra.

Corría el año 1876 cuando Baldomera Larra Wetoret, abandonada por su marido, ideó una forma de salir a flote. Con los últimos restos de su patrimonio consiguió fama de «milagrosa» con el dinero a base de acudir a una prestamista y solicitar una onza de oro bajo promesa de devolver dos en una semana.

Durante varias semanas cumplió el trato y rápidamente se corrió la voz de la «multiplicación de las onzas de oro», con lo que mucha gente comenzó a acudir a Doña Baldomera en busca de las rentabilidades que ella conseguía.

Ese fue el origen de la Caja de Imposiciones, establecimiento que funcionó a plena luz del día y que recaudó hasta 22 millones de reales. El mecanismo de pagos era simple: pagaba un 30% mensual a los clientes con el dinero que ingresaba de los nuevos que captaba. El negocio fue viento en popa hasta elmes de diciembre de 1876, momento en el que Doña Baldomera -también conocida como «La Patillas» por unos curiosos tirabuzones que lucía en su peinado- desapareció con todo el dinero que en ese momento tenía almacenado

BANCO FILATELICO NACIONAL

- 200 Afectados. BANFISA ( Banco Filatelico Español ).

Caso Banfisa (Banco Filatélico Español), que afectó a 200 clientes

1,2 millones de euros (200 millones de pesetas)

- 274 Afectados. BEAVER FINANCIAL CORPORACION, S.L.

Orden de intervención de las cuentas del imputado por el fraude del oro

MENU VERTICAL

Granada

Detalle Noticia

Sábado, 25 de Enero de 2007.11:14 Y. Huertas GRANADA. El mismo día en que fue enviado a prisión C.M.C, el gestor en Granada de Beaver Financial Corporation SL detenido por el presunto fraude del oro, el juez de guardia ordenó la adopción de varias medidas "urgentes" por la gravedad y alcance de la supuesta estafa. Entre ellas, la intervención de todas las cuentas, depósitos y demás activos financieros que pudieran estar a nombre del imputado en España.

Así consta en un auto fechado el pasado 13 de enero 2007, cuyo contenido se hizo público ayer, días después de que se haya levantado el secreto de las actuaciones.

Para hacer efectiva la intervención de las cuentas de C.M.C., el juez dispuso que se librase oficio al Banco de España para que pusiera en conocimiento del juzgado instructor del caso (Instrucción 1) "la totalidad de entidades de crédito e inversión" relacionadas con el imputado.

Junto a ello, pidió también al Servicio Ejecutivo de Prevención del Blanqueo de Capitales y Delitos Monetarios del Banco de España que remitiera al juzgado que investiga el presunto fraude "certificación de las transacciones internacionales" que haya podido realizar en los dos últimos años C.M.C. y la sociedad mercantil de la que era gestor.

Otra de las medidas acordadas por el magistrado fue que se solicitase al Banco Sabadell Atlántico y Banesto extractos completos de los movimientos de cuentas efectuados por el imputado desde el 1 de enero de 2005 hasta el pasado día 13.

El imputado, según recoge la resolución, habría constituido la mercantil Beaver Financial Corporation SL, para captar inversores "con quienes se comprometía a invertir el capital aportado en el mercado denominado Oro Electrónico por medio de una empresa en Londres, prometiendo en 42 días la devolución de capital con una rentabilidad de entre el 0 al 75 por ciento".

Supuestamente, C.M.C. destinaba el dinero de los nuevos clientes que iba captando a satisfacer el capital e intereses de los anteriores "en lo que se denomina sistema piramidal".

Cuando la situación se hizo insostenible, dijo a los clientes que había habido una inspección por el servicio de prevención de blanqueo del Banco de España, bloqueos y auditorías bancarias, "cuya existencia no consta", si bien el hombre aportó "un documento de una resolución del Banco de España presuntamente falsa".

La supuesta estafa podría afectar a "un gran número de personas". El número de afectados reconocido a mediados de enero era de al menos 274.

Al ser el órgano instructor del caso el Juzgado de Instrucción 1, lo dispuesto por el juez de guardia debía de ser autorizado por el magistrado que lleva las riendas de dicho órgano.

---------------------------------------------------------------------------------

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

----------------------------------------------------------------------------------

3.000.000 Afectados. Bernard L. Madoff Investment Securities LLC

Podrían ascender a 3 millones los afectados por Madoff

Finanzas - Martes 3 de febrero (06:52 hrs.)

El 30% aún no es consciente de su situación

Su exposición a los fondos es "marginal o se realiza a través de un plan de pensiones"

El Financiero en línea

Madrid, 3 de febrero.- El número de afectados por la presunta estafa de Bernard Madoff podría ascender a tres millones en todo el mundo, según el bufete de abogados Cremades & Calvo Sotelo, que representa junto con otros treinta despachos de abogados a cerca de 2.900 de ellos en Europa.

El presidente del bufete, Javier Cremades, indicó que la inversión inicial de estos 2.900 clientes afectada por la presunta estafa se aproxima a los 15.000 millones de dólares (11.600 millones de euros), incluida la demanda colectiva o "class action" presentada en Miami.

De los tres millones de afectados en todo el mundo muchos de ellos, "aproximadamente el 30 por ciento", según Cremades, aún no es consciente de su situación, pues su exposición a los fondos de Madoff es "marginal o se realiza a través de un plan de pensiones".

Javier Cremades señaló también que la estafa, cuyo volumen superará con toda probabilidad los 50.000 millones de dólares (39.000 millones de euros) pondrá en marcha más de 15.000 pleitos en todo el mundo, que ocuparán a más de 45.000 abogados.

No en vano, añadió, se trata del mayor asunto judicial de la historia financiera, con ramificaciones en Estados Unidos, Europa, Taiwan, Israel, Sudáfrica, y varios países de Latinoamérica. (Con información de EFE/APB)

Afectados BOLSA NACIONAL FILATELICA

Afectados BOSQUES NATURALES

( ...LA HISTORIA CONTINUA 3º PARTE )

C

- 150 Afectados. CAFI.

CAFI, con 150 clientes

- 27.900 Afectados. CAFISA, (Caja Filatélica, S.A.).

"22 años después de CAFISA, los gobernantes de España han tenido tiempo suficiente para haber evitado lo de hoy"

Enviado por fbg el Lun, 2006-06-05 16:56. Comunicados Oficiales Estatales

Ya en los años 70 hubo una especulación desbocada con sellos y en 1984 cayó Cafisa, que dejó sin 10.000 millones de pesetas a 27.900 personas.

Por Jesús Mª Pelayo Fernández

NUEVA ECONOMÍA EL MUNDO 28-05-2006

La presunta estafa de FórumFilatelico y Afinsa trae en un sinvivir a más de 465.000 afectados y, para más inri, nuestros políticos se enzarzan en un absurdo cruce de acusaciones con el claro objetivo de captar votos. A estas alturas, nuestros gobernantes debieran saber que las estafas producidas por la mal llamada filatelia financiera colean desde los años 80 y, por tanto, han tenido tiempo más que suficiente para haber evitado lo que hoy, lamentablemente, estamos presenciando.

Para entender por qué se ha llegado a esta situación debemos remontarnos a los años 70. A mediados de esa década surge un boom especulativo en la filatelia española que infla los precios artificialmente en unas proporciones nunca vistas. Durante estos años operaba en el mercado filatélico una empresa llamada Cafisa (Caja Filatélica, S.A.). Fundada en Barcelona por Alejandro Fábregas en 1964 con un capital de 500.000 pesetas, lideraba el mercado nacional hasta el punto de que, en 1974, con 21 oficinas repartidas por todo el país y otra en Inglaterra, tenía un capital social de 120 millones de pesetas y unos recursos de grupo de 400 millones.

No se trataba de una filatelia tradicional, pues ya ofrecía a sus clientes la posibilidad de invertir en valores filatélicos.Así que podemos considerar a Cafisa como empresa pionera en operar con la mal llamada etiqueta de filatelia financiera. El pastel era grande y suculento, así que surgieron nuevas empresas ofreciendo altos intereses a cambio de invertir en sellos.

Todas utilizaron una misma estrategia para atraer inversores: bautizarse con términos financieros como banco, caja, fondo, etcétera. Por ejemplo, Banco Filatélico Nacional, Caja Filatélica Popular o Bolsa Nacional Filatélica. Y así llegamos al final de la década, donde comienzan a operar el Fondo Filatélico Financiero (actual Fórum Filatélico Financiero) y Afinsa.

Como era de esperar, a principios de los 80 se pinchó el globo especulativo, sumiendo a la filatelia en una crisis de la que no ha salido todavía. Todas las empresas -a excepción de Cafisa, Fórum y Afinsa- fueron cayendo una a una protagonizando escandalosas estafas que dejaron atónitos a miles de modestos ahorradores, que habían soñado hasta con un 20% de revalorización.

La revista Interviú (Nº 357, 1983) informó exhaustivamente sobre la caída de estas empresas, a la vez que anunciaba que existían en nuestro país «unas pocas entidades financieras que no son un plagio de las anteriores y que actúan con ética commercial (Cafisa, Culmen, Inverfisa y dos o tres más)», las cuales -según la revista- «se ven seriamente perjudicadas por las estafas cometidas».

El propio director general de Cafisa, Alejandro Fábregas, ya había solicitado el 22 de octubre de 1981 que se inspeccionaran exhaustivamente todas las firmas filatélicas.

La verdad es que esta empresa, con una gran actividad en el mercado filatélico (subastas, ofertas de compra, venta de material), patrocinios deportivos (club baloncesto Cafisa-Canarias) y otras muchas actividades llegó a ser considerada «una empresa fuera de serie en la filatelia mundial».

En abril de 1982, el fundador de Cafisa, Alejandro Fábregas, informaba en una entrevista del espectacular aumento del patrimonio de su empresa, que ya contaba con 39 oficinas (incluidos Londres, París y EEUU), con un personal fijo en España de 171 empleados, además de varios proyectos de expansión. Y tan seguro estaba Fábregas de su estabilidad financiera que, en 1984, le sugiere al entonces ministro de Economía, Miguel Boyer, la necesidad de que la Administración materialice una normativa y una inspección de las empresas del sector de inversión filatélica. Cafisa se ofrece a ser la primera en ser controlada.

Fábregas dice en su carta al entonces ministro que «se trata de un tema grave sobre el que no existe legislación especifica alguna ni control suficiente para evitar, o al menos frenar, las actividades de ciertas empresas que, en algunos casos actúan, con la más absoluta insolvencia moral, técnica y financiera».

¡Pero, sorpréndanse! A finales de ese mismo año, el imperio de Cafisa se derrumba estafando 10.000 millones de pesetas a 27.900 coleccionistas. La revista Interviú (Nº 448, 1984), de nuevo nos cuenta al detalle la gran estafa y, cuatro años después, leemos en El País (18/8/1988) que Alejandro Fábregas «se encuentra procesado y pendiente de juicio por un presunto delito de estafa continuada».

Llegados a este punto, quizá sea el momento de preguntar al actual ministro de Economía, Pedro Solbes, quién gobernaba entonces.

Lo cierto es que nadie hizo nada y algunos sectores de prensa siguieron dando cobijo a numerosos artículos que anunciaban la gran rentabilidad de la inversión en sellos frente a otros productos financieros. Curiosamente, dichas recomendaciones siempre hacían referencia a los abonos de Fórum y Afinsa, dejando en evidencia que el pastel se repartía entre dos. En cualquier caso, en el año 2002 una empresa desconocida protagonizaba una nueva estafa filatélica.

- En este caso, le toca el turno al Banco Filatélico Español (Banfisa) que despluma a 146 ahorradores unos 200 millones de pesetas.Para ser ecuánimes, esta vez habría que preguntar por lo actuado al anterior ministro de Economía, Rodrigo Rato. En esta ocasión, como ya hiciera en su día Cafisa, Afinsa sale al paso y, en una nota de prensa, destaca sus 22 años de actividad cumpliendo escrupulosamente con sus clientes.

No obstante, el sector queda tocado y por iniciativa de empresas como Afinsa y Fórum Filatélico se crea, en 2003, la primera Asociación de Empresarios de Coleccionismo e Inversión (ASECI). Entre las muchas actividades que programa llama la atención la concesión de becas de investigación universitarias que versen sobre bienes tangibles.

Precisamente, del 21 al 24 de octubre de 2003 la Universidad de Vigo acogió un curso sobre inversiones en bienes tangibles, patrocinado por Afinsa. Desde el mundo de la Universidad ya se habían producido aportaciones anteriores. Por ejemplo, en 1982, la Universidad de Barcelona alumbró una tesis doctoral (El sello como inversión), que plantea algunas conclusiones clave para el asunto que nos ocupa: «El sello no es un activo rentable, porque no produce rentas ( ) produce plusvalías, lo que no tiene que ver con las revalorizaciones».

- Para terminar este rosario de estafas filatélicas recordaremos la protagonizada en enero del 2005 por la Unión General Filatélica, S.A. (Ugefisa) que, tras 20 años operando con valores filatélicos, se esfumó sin dar explicaciones a los inversores.

Por todo lo expuesto, quizá, los afectados de Fórum y Afinsa no han caído en la cuenta de que puestos a pedir habrá que ponerse a la cola. Los filatélicos no nos cansaremos de repetir que los sellos no son activos financieros y, por tanto, la inversión filatélica se convierte en un campo reservado a personas que conocen a fondo este mundillo y que, a su vez, asumen un riesgo (proporcional a sus conocimientos filatélicos) con la confianza de obtener unas plusvalías. El Gobierno no debe regular la «filatelia financiera», sino prohibirla.

JESUS Mª PELAYO FERNANDEZ es filatélico e investigador de Historia Postal.

Ni perdono, Ni olvido. La Lucha Esta en la Kalle.

----------------------------------------------------------------------------------

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------------------------------------

CAJA FILATELICA NACIONAL

189 Afectados CAJA HIPOTECARIA DE VALORES

Caja Hipotecaria de Valores, con 189 ahorradores

400 Afectados CAJA PREVISORA ANDALUZA

Caja Previsora Andaluza, con 400 clientes,

CAJA RURAL JAEN

CARLO PONZI

El dudoso honor de Carlo Ponzi

Efectivamente, era muy sencillo y de ello dio prueba Carlo Ponzi, un famoso delincuente italiano nacido en Parma y emigrado a Estados Unidos en 1903, que tiene el dudoso honor de que su apellido sirva para denominar genéricamente a estas estafas.

Entre 1919 y 1920, Ponzi captó en Boston y sus alrededores nada menos que nueve millones de dólares de la época y llegó a ofrecer intereses trimestrales del 100% durante algunas fases del «negocio». Su excusa fue la inversión en sellos, pero nunca compró uno. Cabe decir que utilizó el dinero para comprar un banco, el Hanover Trust of Boston, y que devolvió el dinero a algunos clientes, lo que le creó una aureola de héroe popular.

«A banqueira do povo»

También fue una heroína popular Maria Branca dos Santos, quien puso en jaque al sistema financiero portugués, que asistía atónito al espectáculo de miles de clientes retirando su dinero de los bancos para entregarlo a «a banqueira do povo».Entre 1919 y 1920, Ponzi captó en Boston y sus alrededores nada menos que nueve millones de dólares de la época y llegó a ofrecer intereses trimestrales del 100% durante algunas fases del «negocio»Las actividades de Doña Branca se cortaron de raíz en 1984 tras la intervención televisiva del ministro de Economía portugués de la época sugiriendo que se trataba de una estafa y recomendando a la gente recuperar su dinero, si ello era possible. Tanta fue su popularidad que se hizo un serial sobre su vida que fue un gran éxito en la televisión portuguesa.

Gescartera, Fórum, Afinsa...

Y qué decir de Fórum Filatélico y Afinsa. Ambos comparten la inversión en sellos, pero a diferencia de Carlo Ponzi, estas dos empresas sí invirtieron en estampillas de correos. El problema fue que, según los peritos judiciales, los sellos no respaldaban ni de lejos las cantidades depositadas por los clientes.

- 000.000 Afectados. CASH WORLD WIDE SIN LIMITE

http://www.youtube.com/watch?v=C3Vx-EX9 ... re=related

CONGDE (ONG )

COSTA FILATELICO, ( Gsell ).

CRISTINA GALINDO

CUNHA & ALBURQUERQUE ( afinworld ).

D

DREXEL

DRFE (Dinero Rápido, Fácil y en Efectivo)

Cierre de "pirámides financieras" en Colombia podría afectar a 7 000 ecuatorianos

13:54 | Según investigaciones del DAS de Colombia, alrededor de 7 000 ecuatorianos realizaron depósitos de hasta 30 000 dólares durante los 8 meses que estuvo la captadora de dinero DRFE (Dinero Rápido, Fácil y Efectivo) tanto en Pasto, Popayán e Ipiales.

Ecuadoradio, corresponsal, agencias

Miles de ecuatorianos saldrían perjudicados tras el cierre de varias "pirámides financieras" en Colombia, que ya provocó un muerto por disturbios en 10 ciudades colombianas.

Según investigaciones del DAS de Colombia, alrededor de 7 000 ecuatorianos realizaron depósitos de hasta 30 000 dólares durante los 8 meses que estuvo la captadora de dinero DRFE (Dinero Rápido, Fácil y Efectivo) tanto en Pasto, Popayán e Ipiales.

Por su parte, el prefecto de la provincia de Carchi, René Yandún, dijo que según datos extraoficiales los ecuatorianos que estarían perjudicados no solo provenían d su provincia sino también de Imbabura y Quito. "Pero datos oficiales no existe hasta el momento", aclaró.

Aunque esa práctica es de vieja data, el fenómeno comenzó a causar furor a comienzos de este año, cuando se volvieron muy populares las llamadas "pirámides", coordinadas por personas que, sin autorización legal, ofrecían intereses muy superiores a los de la banca formal.

El mecanismo consiste en devolver a un "ahorrador" su dinero con unos intereses de hasta 100 o 150 por ciento, con base en los fondos aportados por personas que ingresan posteriormente a la "pirámide".

El problema creció en las últimas semanas, cuando comenzaron a conocerse las noticias de la fuga de muchos de los coordinadores sin entregar el dinero prometido.

La situación llegó ayer a un caos en varias ciudades y pequeñas poblaciones de los departamentos de Cauca, Nariño y Putumayo, debido al colapso de una de las firmas más conocidas, Dinero Rápido, Fácil y Efectivo (DRFE).

Miles de personas se amotinaron en las ciudades de Popayán y Pasto, donde las autoridades locales tuvieron que decretar el toque de queda, incluido Ipiales, al igual que en otras poblaciones de esas provincias.

El Gobierno colombiano se declaró hoy preocupado por el impacto social que puede generar la pérdida de dinero de miles de personas por el desplome de estas firmas.

Disturbios en Ipiales

En la ciudad colombiana de Ipiales, fronteriza con Ecuador, la incertidumbre marcó la jornada de hoy.

La gente se volcó a tres de las inversionistas que están en este lugar: DRFE, Mar del Plata y Euroinversiones.

Los inversionistas pidieron la devolución de su dinero y también se conoció que hubo saqueos en DRFE, pese al toque de queda. Presuntos delincuentes se llevaron dinero de los inversionistas, y electrodomésticos y materiales de oficina.

Fin. Pág.

E

ESQUEMA PONZI

2000 Afectados EUROBANK

Eurobank. Es el más reciente, dado que fue intervenido por el Banco de España en julio de 2003 para proteger los intereses de los depositantes, afectando a más de dos mil personas que tenían depósitos en la entidad por más de 135 millones de euros.

F 8)

250.000 Afectados FIDECAYA

Fidecaya, entidad de ahorro creada en 1952, fue uno de los escándalos más sonados hasta el momento, ya que fue intervenida en 1980, con 250.000 afectados y unos 100 millones de euros depositados, de los que el Gobierno se hizo cargo en una cuarta parte.

270.000 Afectados FORUM FILATELICO ( ...LA HISTORIA CONTINUA 1º PARTE ).

G

GASTON HART

2.300 Afectados. GESCARTERA

Gescartera. Quizá el principal escándalo del último cuarto de siglo fue el de Gescartera, una agencia de valores propiedad de Antonio Camacho que estafó unos 100 millones de euros a sus 2.300 clientes, entre ellos una treintena de órdenes e instituciones ligadas la iglesia.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-------------------------------------------------------------------------

- Afectados. GEYFISA FILATELIA, ( Gsell ).

--------------------------------------------------------------------------

- Afectados. GREEN FOREST FOUNDATION.

Green Forest Foundation (GFF) 02/1996

En febrero de 1996, la sociedad denominada GREEN FOREST FOUNDATION (GFF) se puso en contacto con varios de nuestros socios.

Esta sociedad les proponía , mediante una carta, una inversión que les procuraría una rentabilidad del 18% anual. Todo un sueño para aquellos inversores que intentaban buscar una inversión alternativa para sus ahorros en un contexto de bajos tipos de interés. Dicha sociedad propone a los inversores particulares participar en un proyecto de reforestación que les procurará un rendimiento de lo más jugoso al cabo de 12 años. Invirtiendo durante un plazo de 20 años, el inversor podrá adquirir el usufructo de una parcela de terreno, supuestamente fértil, en un plantación de teck de los bosques tropicales de Costa de Marfil. Según Green Forest Foundation, el teck es una madera muy duradera cuyo valor se incrementa a razón de un 6% cada año. La plantación de teck se tala por primera vez al cabo de 8 años y nuevamente a los 12, 16 o 20 años. Al tratarse de una inversión en especie (y no de un típico producto de inversión), ésta no está sometida a ningún tipo de control ni le hace falta estar autorizada por ningún tipo de organismo por lo que resulta imposible verificar si se trata de un possible fraude o de una inversión "fantasiosa" . El plazo de la inversión (12 años como mínimo), la falta de información y de control sobre la misma así como su naturaleza son buenas razones para recomendarle la máxima prudencia al respecto. Más vale que no confíe sus ahorros a esta sociedad.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

---------------------------------------------------------------------------------

- 600 Afectados. GRUPO BROKERS

Grupo Brokers, dedicado a comprar fincas procedentes de subastas judiciales o mediante la promoción de urbanizaciones, anunció su quiebra en 1992, dejando unas deudas de 6.000 millones de pesetas (36 millones de euros) a unos 650 pequeños y medianos inversores.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------------------------

- Afectados. GRUPO CARTERA MERIDIONAL

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------------------------

- 200 Afectados. GRUPO FINANCIERO ATHOS

Grupo Financiero Athos, con 200 inversores,

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

------------------------------------------------------------------------------

- 600 Afectados GSELL.

FUNDADOR GSELL - TRAMA FILATELICA

Aprovechó su vinculación al Opus Dei para realizar estas operaciones

El dueño de una empresa filatélica, acusado de estafar 4.000 millones a sus clientes

La presunta estafa afecta a más de 600 pequeños inversores La empresa Gsell ofrecía una rentabilidad anual del 19% El pasado 15 de diciembre la sociedad anunció su falta de liquidez

.- Comercial Gsell, supuestamente operadora en el mercado filatélico, ha sido la empresa pantalla utilizada por Juan Miguel Martínez Abella, «supernumerario» del Opus Dei, para captar, desde hace trece años y entre un grupo de 1.000 pequeños y medianos ahorradores, en torno a 4.000 millones de pesetas que, ahora, 600 afectados denuncian que han desaparecido.

Las querellas criminales interpuestas son por estafa y, si la Justicia no lo remedia, según los demandantes, no podrá recuperarse ni una parte de las inversiones volatilizadas.

La propuesta, en principio, de Gsell era brillante: Una rentabilidad anual del 19% de la inversión (reducida después al 14%) soportada en la supuesta adquisición de colecciones de sellos y, llegado el caso, de su comercialización en el mercado filatélico.

En julio de 1993 se interpone la primera querella contra Gsell. Posteriormente, en una circular de esta empresa, enviada el 15 de diciembre, se anuncia a los inversores que, por dificultades de liquidez y ante la imposibilidad de «hacer frente a los pagos programados», se recuperará ésta «por una cuidadosa venta del stock de sellos aprovechándonos de la cantidad y calidad que estos representan».

EMBARGO DE LAS PROPIEDADES Cuatro despachos de abogados, representando a numerosos afectados, y formados por Fernando García Fillol; Abdón Núñez y Yolanda López; Alberto Fraguas e Ignacio de Andrés, documentaron ante la Justicia que el precio por catálogo de los sellos aportados por la sociedad sólo alcanzan el 30 por 100 del valor de lo invertido.

El magistrado juez del juzgado de instrucción 27 de Madrid dictó auto de prisión contra Juan Miguel Martínez Abella hace semanas, quien se encuentra en libertad bajo fianza después de depositar 2,5 millones de pesetas, así como el embargo de todas las propiedades conocidas de los tres acusados y de otras cinco sociedades involucradas.

Monserrat Martínez Abella, hermana del principal encausado, negó ayer a este periódico cualquier implicación en fraude o estafa y manifestó que «está demostradísimo que (mi hermano) es inocente. ¡Qué VA a quebrar el negocio! ¡Un negocio de esta categoría! Ha habido una falta de liquidez en un momento, nada más. Los sellos los tienen los clientes, por el valor de lo que invirtieron. Esto se puede resolver vendiendo la mercancía y queremos que esto lo controlen los tribunales, por supuesto»

El juez, en el auto de prisión contra Martínez Abella, afirma que «los últimos clientes han financiado el beneficio de los anteriores y era evidente que los últimos pagarían a todos los demás. Es una bola que VA creciendo hasta que, por no expandirse estalla, dejando al descubierto grandes cantidades de dinero. Con la excusa o señuelo de una inversión-refugio, se han captado fondos sin control y realizado operaciones financieras sin cobertura, con el resultado del descalabro de los últimos inversores».

Algunos representantes de los afectados declararon a EL MUNDO que, aunque «los responsables de la estafa son Juan Miguel Martínez Abella y su hermana Monserrat ("supernumerario" del Opus y "agregada", respectivamente), la "cerebro" de la operación es la ciudadana norteamericana Sofía Márquez Barreiro, a la que todavía no se le ha tomado declaración ni incautado el pasaporte».

«SALVAR LO POCO SALVABLE» Los querellantes consideran que la actuación del juez ha sido dubitativa hasta el momento, «quizá por desconocimientos económicos, pero es vital para nuestros representados que la Justicia actúe con celeridad para salvar lo poco que ya queda salvable».

Los abogados aportaron a la causa, para esclarecimiento de la mecánica del negocio piramidal de Abella-Barreiro, una anterior sentencia del Constitucional en un caso similar, en el que se argumenta que «es palmario que la sociedad creada por los acusados (...) era la simple cobertura de un fraude y no el punto inicial o de partida de un negocio que resultó fallido por avatares de las circunstancias económicas».

Así, los acusadores quieren evitar la «disculpa» de las dificultades del mercado para justificar la estafa denunciada. Para ellos, el negocio, de salida, no contemplaba la compraventa de sellos; la obtención de intereses.

Apoyo: Inversión en sellos en el correo celestial

Dos temores frenan una actitud más agresiva y colectiva de los afectados para la defensa de sus inversiones. En primer lugar, está Hacienda, que tendrá que revisar las declaraciones de todos los involucrados en la operación. Otro asunto no menor es lo «anecdótico», según el principal encausado, de la pertenencia de éste al Opus Dei.

Es muy possible, y así lo han manifestado la totalidad de los abogados consultados, que la captación de los «confiados» clientes por parte de Juan Miguel Martínez Abella se haya hecho con la cobertura de su pertenencia a la Obra. Pero el problema posterior es el temor de afectar a la imagen del Opus, por parte de numerosos clientes que son miembros o simpatizantes de la Obra, y que esto les impida seguir en masa con las actuaciones judiciales.

Martínez Abella negó el pasado viernes a este diario los cargos que se le imputan y afirmó que «un experto ha demostrado que la valoración de los sellos en poder de los clientes cubren el 80% de lo invertido. Si todo este asunto se publica, puede darse al traste con las operaciones comerciales que he puesto en marcha para poder vender los sellos».

Como le dijo Sancho a Quijote, "con la Iglesia nos hemos topado". Y vaya, una Iglesia en el que sus curas son comandantes y los feligreses indefensos.

ALKORKÓN SE MUEVE , MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------

Cuatro empresas más están vinculadas a la sociedad Gsell, inversora en sellos

La mayoría de los afectados por el supuesto fraude viven en Madrid

El juez todavía no ha ordenado al grupo policial de estafas investigarlas

J. NAVARES

anapixel

MADRID Junto a Comercial Gsell, empresa supuestamente inversora en el mercado filatélico, cuyo máximo responsible, Juan Miguel Martínez Abella, está acusado de estafar 4.000 millones a 600 clientes, existen otras cuatro sociedades que, hasta el momento, el grupo policial de estafas no ha investigado.

El juez Francisco David Cubero, magistrado del Juzgado de Instrucción 27 sólo ordenó en diciembre, después de haber tomado declaración al acusado el verano pasado, intervenir en Comercial Gsell.

Sucesores de Puig y Costa Filatélico fue constituida el 14 de febrero de 1986, el mismo día que Gsell y con domicilio social en la calle Alberto Alcocer, 27, junto al portal 29, donde Gsell atendía a los clientes. Martínez Abella, Sofía Márquez Barreiro y Monserrat Martínez Abella son socios de ambas sociedades, al menos hasta el mes de marzo de 1993.

De igual modo, los tres socios citados están presentes en Forjadores, creada el 22 de julio de 1987; Geyfisa Filatelia, constituida el 5 de noviembre de 1980, y Aumatel Flaquer, la de fecha de constitución más reciente, el 17 de julio de 1991. Esta última sociedad se utilizaba para ofrecer a los clientes más «recalcitrantes» con sus ahorros la renovación de sus contratos a través de la creación de una nueva «pirámide» de «ingenuos».

Los representantes legales de los demandantes consideran prioritario que la Policía intervenga estas empresas, para evitar la desaparición de documentación que impida el esclarecimiento de los hechos. «Sabemos que hay empleados que poseen listas de clientes de los tres últimos años, cuando desde 1990 se dio ya la orden, por los gestores, de destruir todos aquellos con más de 13 meses de antigüedad», afirma uno de los abogados.

La lentitud de la Justicia ha sido una vez más citada por los afectados, al ponerse de manifiesto que el juez encargado del caso está llevando las diligencias con «excesiva parsimonia». La mayoría de los afectados, aunque aún no existe un listado, se localizan en Madrid.

I

IBERCORP

INTERVIDA ( Ong )

INVERFISA

J 8)

JAMONES FERNANDO S.L. (JAMONERO TREVELEZ)

Granada - Tribunales.- Decretan prisión comunicada y sin fianza para el 'jamonero de Trevélez' acusado de estafa

ÓRGIVA (GRANADA), 14 (EUROPA PRESS)

El juez de Primera Instancia e Instrucción número 1 de Órgiva (Granada) ha decretado el ingreso en prisión comunicada y sin fianza para Antonio Herrera, el 'jamonero de Trevélez', acusado de estafar 25 millones de euros a vecinos de la Alpujarra, por la possible comisión de los delitos de estafa, apropiación indebida y contra la hacienda pública, estos tres de forma continuada, además de por alzamiento de bienes y delitos societarios.

Fuentes judiciales informaron a Europa Press de la decisión adoptada por el juez, después de que el presunto estafador, que huyó a finales de 2004 y que ha sido trasladado esta semana a España procedente de la República Dominicana al ser reclamado por la justicia española, declarase en el Juzgado durante unas cuatro horas.

Herrera, de 50 años, reconoció prácticamente los hechos por los que está acusado, aunque los tildó de mal negocio y no tanto de estafa. Explicó que no se llevó el dinero que habían invertido en su negocio más de 300 vecinos de Trevélez a la República Dominicana cuando huyó, puesto que ya estaba arruinado. Se fue con unos 8.000 euros, según informaron a Europa Press fuentes del caso.

Indicó que "no está orgulloso" de lo que ha hecho y consideró que la cárcel es el único modo de garantizar su seguridad, por lo que ha llegado incluso, según las fuentes, a solicitar su ingreso en prisión puesto que se siente amenazado. Reconoció que su marcha fue una "huida hacia adelante" después de que la empresa quebrase en 2004, ya que arrastraba desde 2000 pérdidas.

El 'jamonero de Trevélez' dejó su trabajo de director en la sucursal bancaria de una caja de ahorros de la localidad granadina para dedicarse al negocio familiar de los jamones. El detenido convenció a más de 300 personas para invertir sus ahorros en este producto a un interés del 16 por ciento anual.

Según él, se trataba de una apuesta segura porque si la empresa no funcionaba, se comprometía a pagarles en especie. Las cantidades prestadas no eran declaradas a la Hacienda Pública, lo que originó un grave perjuicio al erario público.

Aunque tuvo pérdidas desde el año 2000, fue en 2004 cuando huyó sin dar explicación a quienes habían prestado dinero para su empresa, 'Jamones Fernando S.L.'. Desde entonces se encontraba en paradero desconocido, aunque ha sido condenado ya por Instrucción número 2 de Órgiva a pagar 93.600 euros a varios de los prestamistas.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------

L

037.000 Afectados. L&G (Japón)

Kazutsugi Nami, director de L&G, quien durante los últimos años se había convertido en un verdadero gurú para los inversores que conseguía, fue arrestado el jueves en Tokio junto con 21 colaboradores.

La policía sospecha que Nami es el autor de una estafa piramidal cuyo monto total no fue revelado oficialmente, pero que según los medios de comunicación ascendería a entre 126.000 y 226.000 millones de yenes (entre 1.100 y 2.000 millones de euros). El número de víctimas, siempre de acuerdo con los medios, sería de por lo menos 37.000 personas estafadas.

M 8)

Martinsa-Fadesa ¡¡ESPAÑA VA BIEN!!

Por qué Fernando Martín VA a cobrar 75.000 euros mensuales

La administración concursal que lleva su insolvencia lo ha autorizado

Legalmente, toda persona física en concurso tiene derecho a una ayuda para "alimentos"

La Ley Concursal española no pone un límite a la cantidad a percibir por este concepto

Archivado en:economía, martinsa fadesa, crisis inmobiliaria, juzgados mercantiles, justicia, gema fernández

Por GEMA FERNÁNDEZ (SOITU.ES) Actualizado 05-02-2009 21:01 CET

MADRID.- El presidente de Martinsa-Fadesa, que solicitó su declaración de insolvencia a finales del pasado julio, VA a recibir un sueldo mensual de 75.000 euros. Así lo ha decidido la administración concursal que lleva su caso. Y lo cierto es que esto es legal, más allá de consideraciones éticas.

Michael Kilken

Michael Kilken, que de 10 años de condena por una gran estafa pasó sólo unos 20 meses recluido en su domicilio, lo que le permitió seguir triunfando en una nueva empresa financiera.

MATESA.

Vilá Reyes: MATESA

Feliciano Robles Blanco

Acabo de conocer la noticia del fallecimiento a los 81 años de edad de Juan Vilá Reyes, que protagonizó uno de los casos más importantes de corrupción que hubo durante el franquismo y del cual tengo buenos conocimientos para relatarles como fue y en que consistió el caso MATESA.

Vilá Reyes, era Ingeniero Industrial y según contaban por entonces numerario del Opus Dei, tenía una fábrica en Pamplona y empezó a fabricar un telar que inventó que se llamaba IWER y que tenía la característica de no tener lanzadera, elemento imprescindible de los telares de entonces.

Estos telares supuestamente se fabricaban en una empresa que se llamaba "Maquinaria Textil del norte de España (Matesa).

Esta estafa se produjo en los años sesenta y explotó y saltó a la luz en agosto de 1969, cuando se decidió en Consejo de Ministros destapar todo el escándalo y proceder a la detención de Juan Vilá Reyes.

Yo por entonces vivía en Terrassa y había acabado de estudiar Maestría Industrial de la rama textil y muchas veces comentaba con mis profesores el asunto de ese telar que cada día se hacía más famoso en la prensa. Mis profesores que eran del ramo textil y conocían bien las funciones técnicas de aquel telar decían que allí había gato encerrado porque aquello no tenía viabilidad técnica.

La corrupción consistió es que por entonces se daban créditos muy generosos a las empresas españolas que empezaban hacer pinitos exportando productos que se hubiesen inventado en España. Vilá Reyes encontró el filón de estos créditos y empezó a inventarse pedidos y más pedidos que se hacían en casi todos los países de la tierra y por lo tanto a recibir grandes cantidades de dinero por adelantado.

Pero un buen día llegó un Ministro de Argentina y le hicieron un gran recibimiento como agradecimiento por haber adquirido más de 1000 telares IWER y aquel ministro sorprendido dijo que eso era mentira que el pedido real no superaba las 100 unidades.

Ahí empezó el lío y se descubrió el pastel con una estafa a los fondos públicos de más de 10.000 millones de pesetas en créditos que jamás podrían ser cobrados y revertidos al Tesoro Público.

Aquel escándalo costó el puesto a algunos ministros de Franco y altos cargos del Ministerio de Hacienda, pero del dinero nunca más se supo y se supone que el Opus Dei, podría haber sido unos de los grandes receptores de aquel dinero.

Este escándalo explotó en agosto y en septiembre me incorporé al servicio militar en el CIR de Cáceres, y un día nos estaba dando teórica un joven teniente a la sombra de una encina. En un momento de la charla le pregunté si él creía que el escándalo MATESA podría tener alguna repercusión política de alto nivel, como por ejemplo encarcelar a los ministros que hubiesen sido cómplices de aquella estafa.

El teniente me contestó todo indignado que estaba totalmente prohibido hacer ese tipo de preguntas y que por tanto me iba a poner dos días de arresto por haber formulado aquella pregunta.

A Vilá Reyes lo condenaron a 223 años de cárcel pero al poco tiempo fue indultado por Franco y puesto en libertad.

Un rasgo de la biografía de este tunante es que fue presidente del club de fútbol Español de Barcelona y que fue considerado y agasajado como uno de los mejores empresarios españoles.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

----------------------------------------------------------

METAFILATEL.

Q 8)

QUOTES SOCIEDAD.

Quotes 02/1998

La sociedad alemana QUOTES propone invertir en contratos sobre parcelas de madera. Ándese con mucho ojo si usted recibe una llamada de esta sociedad ya que en caso de confiarle sus ahorros, buena parte de ellos pueden esfumarse como la espuma. Tal fue el caso de uno de nuestros socios con residencia en Bélgica: tras recibir varias llamadas de Quotes, se dejó convencer para invertir más de 700.000 francos belgas (cerca de tres millones de ptas.) en estos contratos. A los pocos días, a nuestro socio le dicen que ha obtenido unas jugosas ganancias (270.000 francos, esto es algo más de 1.080.000 ptas.) gracias a la subida del precio de la madera, por lo que se deja convencer para invertir en más contratos (por 1.400.000 ptas.) aunque esta vez no corrió la misma suerte ya que, casualmente, según le informó la sociedad, el precio de la madera había caído repentinamente por lo que había perdido buena parte de su inversión. Con todo el "descaro" del mundo, Quotes VA más lejos y le dice que aún puede recuperar su dinero invirtiendo nuevamente en más contratos. Con la mosca detrás de la oreja, nuestro socio decide pedir consejo a un experto del sector de la madera y se entera así de que le mintieron de forma descarada. Y es que desde el mismo momento en el que realizó su primera inversión el precio de la madera ya se encontraba en caída libre. Pues bien, a la hora de intentar ponerse en contacto con Quotes, nuestro socio lo tuvo muy difícil ( sus empleados parecieron hacer de repente "mutis por el foro") y no tuvo más remedio que rendirse a la evidencia: había perdido cerca de seis millones de ptas.

Una desagradable experiencia que ilustra perfectamente las técnicas que emplean algunas sociedades sin escrúpulos. Para enganchar a sus "víctimas":

- El uso del teléfono de manera agresiva y reiterado desde un país extranjero.

- Quotes a "enganchado" a su víctima prometiéndole un muy jugoso beneficio y animándole a hacer nuevas inversiones;

- Una vez que el cliente ha querido recuperar el dinero invertido, Quotes le ha confesado que, por desgracia, había obtenido importantes pérdidas (pese a lo cual siguió insistiendo para que se animase con otras inversiones de carácter especulativo)

- Cuando el cliente empieza a preocuparse por su inversión, cada vez se hace más difícil ponerse en contacto con la sociedad en cuestión.

Por lo general la historia no suele tener un final feliz. El cliente, harto de intentar recuperar su dinero, se resigna con sus pérdidas mientras que la sociedad se llena los bolsillos a su costa.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------------------

R

Riviera Coast Invest S. L.,

Detenidos por estafa seis directivos de una inmobiliaria en Alicante

Los directivos de una promotora de Alicante que engañó a cientos de personas iban a coger un jet con destino Marruecos.

Disminuir tamaño del textoAumentar tamaño del texto

En la imagen, el sexto detenido a la entrada de la comisaría. /FOTO: UBALDO ARACIL

P. A. ORTIZ | ALICANTE

Actualizado Jueves, 11-09-08 a las 22:19

El propietario de la promotora alicantina Riviera Coast Invest S. L., el francés Claude Roch Tabarot, y otros cinco miembros de la cúpula directiva de la compañía fueron detenidos en el aeropuerto de El Altet (Alicante) cuando se disponían a embarcar en un jet privado con destino a Marruecos tras la orden de retención que emitida por el juez de la Audiencia Nacional Santiago Pedraz contra ellos.

Por prevención, tal como recoge el artículo 492 de la Ley de Enjuiciamento Criminal, el juez ordenó su retención por la sospechas de la existencia de una supuesta macroestafa inmobiliaria y de riesgo de fuga de los implicados. Un fraude que ha afectado a más de medio centenar de personas, bancos y constructoras de toda España.

El «modus operandi» de la promotora, con sede en Alicante, consistía en ofrecer apartamentos a unos precios asequibles (la mayoría rondaban los 37.000 euros) y con una rentabilidad «garantizada». En este punto, Riviera Invest aseguraba unos beneficios de hasta el 7% por el alquiler de los apartamentos, una promesa «financiera» inédita en el sector que recordaba a empresas ahora clausuradas como Fórum Filatélico y Afinsa.

La compañía matriz, Riviera Coast Invest, suspendió pagos en julio, circunstancia que achacó a la «crisis inmobiliaria». En realidad, el concurso de acreedores afloró ante su incapacidad de hacer frente a varios años de promesas incumplidas, edificios no construidos y pagarés sin fondos.

Edificios que no se construíanLa actividad de la empresa se inició a finales de 2005. En Málaga, y al igual que harían en el resto de promociones, empezaron a vender pisos bajo plano con la única condición de que la mitad del pago debería hacerse por adelantado. El edificio nunca se llegó a construir. No se pagó ni el solar.

Las correrías del Riviera Invest continuaron en Albolote (Granada) y Murcia. Y utilizó la misma estratagema. Ante las reclamaciones, la empresa ofreció una alternativa a los «propietarios» afectados: o recibían un pagaré (sin fondos) o se les entregaba en compensación un apartamento de un edificio que, esta vez sí, se estaba construyendo en Alicante.

Al finalizarse este complejo llegó una nueva sorpresa: pese a las promesas de que se retiraría «en breve», en la escritura de los pisos se les añadió el pago de la hipoteca que la compañía solicitó a los bancos para construir el edificio. Cerca de 12 millones de euros a repartir a prorrateo. Poco después se supo que la mayor parte de las constructoras que trabajaron en la obra nunca recibieron un euro -quebraron varias- al igual que los bancos que financiaron el proyecto.

Sin margen de maniobra, solicitó el concurso de acreedores. Los afectados se asociaron y, ante la ineficacia de las querellas interpuestas, contactaron con la Brigada de Delitos Económicos en Madrid. Tras días de ardua investigación, el 1 de septiembre se entregó el atestado al juez Pedraz.

Pero los afectados, a sabiendas de la existencia del jet, no esperaron a que el juez actuara: por turnos, esperaron en el aeropuerto alicantino para evitar la fuga de la cúpula directiva. Mientras tanto, alertaron a las autoridades sobre el riesgo de fuga de Claude Roch, quien decidió volar junto a la cúpula a Marruecos -donde tenía también negocios y se cree que oculta millones de euros- el día que Pedraz ordenó su retención. Setenta estafados y decenas de policías lo evitaron.

000.470 Afectados. Riverduero Centro de Asesoramiento e Inversiones

Riverduero Centro de Asesoramiento e Inversiones tenía en el Banco Caixa Geral -entidad española resultante de la fusión del Banco Simeón, el Banco de Extremadura y el Banco Luso Español-, la base principal desde la que realizaba todo tipo de movimientos económicos.

Entre 2002 y 2007, la cuenta registró en entradas 23,3 millones de euros y en salidas 23,4. Para evitar la rotura de la tesorería, la empresa solía ingresar la misma cantidad de dinero que iba a 'soltar'. Su capital flotante se situaba normalmente por debajo de los 200.000 euros.

S

500 Afectados SISTEMAS DE AHORRO MULTIPLE.

Sistema de Ahorro Múltiple, con 500 inversores.

ALKORKÓN SE MUEVE, MUEVETE CON ALKORKÓN.

-----------------------------------------------------

SOFICO

SUCESORES DE PUIG, ( gsell ).8)

030.000 Afectados. Stanford International Bank (SIB)

El multimillonario habría vendido certificados de depósitos en manos del Stanford International Bank (SIB), con sede en Antigua, prometiendo retornos superiores al 8 por ciento.

Stanford International Bank (SIB) tiene 30.000 clientes en 131 países y administra activos por 8.500 millones de dólares, una buena parte de los 50.000 millones que el grupo en su conjunto dice tener.

La denuncia detalla que un 90 por ciento del portfolio de SIB se encontraba en una